Será o fim das lojas físicas infantis?

Será o fim das lojas físicas?

 

Será que as mães, as avós, as titias vão perdendo a vontade de frequentar a loja física? 

 

A gente sabe que hoje não é necessário estar em uma loja física, mas eu tenho que querer estar numa loja física. 

 

E como fazer isso? 

 

Nesse vídeo eu vou te dar três em sites para você começar a bombar e fazer da sua loja física Sim, um local de experiências e desejo de seus clientes.

 

Antes de começar a mostrar as imagens, as dicas. 

 

Essa história aí de loja física e varejo infantil pra quem está chegando por aqui agora, o que é a nossa escola?

 

Varejo fútil? 

 

Quem Academy?

Bom, eu sou criadora da maior escola de varejo infantil do Brasil, idealizadora desse projeto incrível que já passou mais de 3000 empresários, treinamentos, mentorias, inclusive o programa Varejo Infantil, que é reconhecido pelo MEC como curso de extensão universitária, onde você tem literalmente uma faculdade de todos os pontos da sua jornada e se ainda não superior a esse canal.

 

Toda semana tem vídeo novo com muitas dicas, com informação, exemplos na prática, para você que é empresário lojista deste varejo infantil, você já tem loja físico virtual, não importa o canal.

 

Agora falando de loja física, o que importa para trazer o cliente para minha loja física? Como eu disse no início do vídeo, hoje ele não tem mais a necessidade de comprar numa loja física.

 

Antigamente só tinha loja física, não tinha outro canal. Hoje, ainda mais depois da academia, onde as pessoas aprenderam a comprar não só pela loja física, começaram a enxergar o universo digital. 

 

O que eu tenho que fazer para que esse canal continue? Um canal forte de vendas, mas pra isso tem que trazer fluxo. Vai começar.

 

Primeira dica: É aprender a trazer fluxo.

 

Você tem que entender para depois aprender a trazer esse fluxo, entender o como é importante a gente trazer fluxo. 

 

Não existe mais aquela loja onde o melhor ponto trazia o fluxo das pessoas que vai, seja no ponto comercial ou centralizado, fluxos de pessoas, passante a atenção das pessoas tem que ser cada vez mais atraída até que a loja física tenha vitrine e o passante lá que vai se identificar, mas vai atrair para a loja.

 

Mas não é só isso, mais o que basta. 

 

A gente tem que aprender a criar fluxo, como trazer fluxo pra loja através das ações, das campanhas, dos eventos. 

 

É uma maneira, existem outras várias, mas essas ações, campanhas estruturadas, gerando desejo para estar na sua loja, workshops com mães trazendo profissionais, envolvendo, faz todo sentido e traz fluxo para loja.

 

Eu vejo que as alunas estão fazendo, crescendo muito, inclusive na minha loja eu fui lona de loja com mais de dez anos, loja no shopping, física, ter na rua uma estação de elite, uma rua elitizada, uma lomba butique para que público? 

 

E lá eu fazia desde aquela época, muito fluxo mesmo, a gente começando ali meados da metade do tempo que eu tinha uma loja que começou forte rede social, até então não tinha.

 

Mesmo assim, a gente trabalhava muito essa questão dos eventos da loja e isso traz muito fluxo, interesse e claro, as pessoas gostando dessa loja, a chance de conversar ou de pegar um produto, de sentir. 

 

Ali você vai usando as estratégias de vem aqui, que aliás, tem um vídeo muito bom aqui falando sobre Visual merchandising aparecer para você ideias sobre manequins.

 

Acho que você vai gostar desse vídeo. 

 

A mesa de valorização tem vários conteúdos bem legais aqui no nosso canal, traz fluxo para loja através dos eventos, tem muito bom exemplo aqui e aquele que tá ok, que é uma marca americana de brinquedos que está fazendo com maestria essas ações, esses eventos, não só eventos gratuitos para as crianças. 

 

Quando eu falo de eventos, não só pra criança, mas também para família, para as avós específicas.

 

Deixar os eventos para os pais, para o pai, em datas específicas.

 

Agora quem está fazendo um trabalho incrível? 

 

Esse vídeo que eu filmei agora apareceu no momento que estou gravando esse vídeo.

 

Foi no ano que eu estive nesta feira. 

 

Nesse evento visitei. 

 

São várias lojas nos Estados Unidos que uma delas é essa monetização, esses eventos geram desejo para estar na loja.

 

Eu já cheguei até a falar acho que algum vídeo por aqui sobre como é hoje a monetização dessa marca, ou seja, hoje, se você tem uma loja física, o que você imagina? 

 

Olha, eu tenho que ter produtos, eu vou vender é monetizar em cima dos produtos, na estrutura da equipe que eu já venho trabalhando com algumas alunas, essa monetização, ela é distribuída, uma parte é faturamento de venda de produtos.

 

Ok, as pessoas vão comprar produtos na loja. 

 

Faturamento um terço representa os produtos.

 

Dois terço do faturamento. 

 

Ela é representada sobre venda de marketing, espaços na loja. 

 

Então ela trabalha muito bem a rede social.

 

Ela trabalha muito bem esse canal de comunicação. Então o marketing interno e externo nas redes sociais, a marca que já se tornou uma marca onde as outras marcas querem se conectar, olha que incrível!

 

E uma outra fatia desse faturamento são os eventos. 

 

Além de trazer fluxo para loja que seja muito bom, ela consegue monetizar, é muito barato, acessíveis, mais oficinas, workshops, se quiser. 

 

É um desejo. 

 

Claro que ela tem uma estrutura aí com a Disney também, que ela faz algumas coisas assim incríveis, lança um desenho da Disney, ela vai lá e faz toda uma magia através da porta mágica de uma das lojas que as crianças.

 

Então. Mas enfim, a nossa realidade é que de pequeno negócio, o que eu vejo? As minhas alunas fazem eventos, oficinas estruturadas, gerando realmente um interesse das mães, das famílias, o entretenimento funciona e funciona muito bem. 

 

Segunda dica é que você trabalhar a experiência como um todo.

 

A experiência nos cinco sentidos é uma aula dentro do programa.

 

Vai discutir no módulo Visual Merchandise que o detalhe sua fundo, né? 

 

Cada sentido como replicar isso na loja física e também na loja online que a gente consegue ter aplicado.

 

Isso quando o cliente recebe no tato, né?

 

Chegou lá o produto na sua casa, ele consegue ter essa experiência.

 

Olha que interessante!

 

Aqui há uma vitrine da marca Hering, se não me engano, que ela fez toda essa experiência.

 

Cantinhos instagram amáveis onde na vitrine as pessoas podiam tirar fotos e interagir com essa vitrine, no interior da loja a gente trabalha também.

 

Como exemplo aqui dentro da loja, esses cantinhos instagramável onde isso pode ser rotacionado a cada período, a cada ação que você fizer, brincando com a narrativa que você conta.

 

Eu gosto muito de fazer trabalhos mais estruturados, que não é investimento alto e sim conhecimento.

 

E como muitas vezes com materiais baratos ou muitas vezes gratuitos.

 

Lá dentro do programa Varejo, um dia você consegue criar uma vitrine linda, um cenário lindo, não só para sua loja física aqui, no caso, qualquer loja física aqui.

 

Mas também não é só divulgar, ele tem que ser feito também.

 

Esse trabalho em paralelo tem a comunicação que está toda alinhada no período que você está fazendo uma divulgação, uma campanha e tudo mais. 

 

Aquele cafezinho sabe que você faz toda, toda tarde aquele bolinho que você oferece.

 

A gente faz tanta diferença nessa ideia. 

 

Você pode comunicar que todo sábado, como eu fazia na loja, era o dia do pão de queijo com cappuccino, que era famoso depositar a receita lá também no nosso programa.

 

E ali a família no sábado frequentava muito a loja, então eu fazia propositadamente. 

 

Já cheguei aqui falando um vídeo aqui, a gente abria a porta do estoque para sair aquele forninho que a gente tinha elétrico lá, o cheirinho do pão de queijo. 

 

Então as pessoas já ficavam ali, já se acostumaram com a família, tinha uma experiência de estar numa loja gostosa, aconchegante.

 

No sábado a gente recebia essa família na loja, então funciona muito você pensar nesses detalhes de experiência em função dos cinco sentidos. Isso atrai sim para a loja, até faz com que as crianças queiram da nossa loja aquele cantinho que de são um espaço de fotografia, como nessa imagem.

 

Você, por exemplo, foi inspiração para uma campanha que eu fiz para uma aluna e ali tinha dez espaços, muitas flores e tal, com uma campanha cata de primavera.

 

Esse é um espaço simples para as crianças tirarem fotos. 

 

Uma outra vez que a gente fez aí com a Luna brincando aí com um acampamento, Natureza colocou uma barraca dentro da loja para tirar foto a todo momento.

 

Ela pegou e fez uma outra ideia que essa aluna fez.

 

Ela pegou uma barraquinha nessas barraquinhas que a gente muitas vezes ganha até do fornecedor que fez uma rotação para cada dia estar na casa de uma criança pra dormir e contar, tirar foto, mandar.

 

É uma experiência também que nasceu na loja física. 

 

Então, criar essa experiência dentro da loja física nos cinco sentidos: cheiro, tato, paladar, audição.

 

Aquela música gostosa tem uma atmosfera que muitas vezes fala poxa, eu quero comprar nesse momento através desta loja. 

 

É hoje a loja física.

 

Ela representa ainda mais 80% do faturamento de todo o varejo como um todo.

 

Então olha a expressividade que a loja física tem. 

 

Por mais que não dê para você ter uma loja física e não estar no digital, não existe mais uma loja física que não esteja no digital. 

 

Existe uma loja no digital que não tem loja física. 

 

Ok, mas uma loja física sem estar alinhada a uma comunicação nas redes sociais, no digital, quando eu falo não é só como um site, mas essa comunicação está ligada na sua rede social, não funciona.

 

Terceira dica é como ser ser reconhecida pela sua loja física 

 

A gente tem lá as pessoas que passam na cidade.

 

Alguém comenta muitas vezes está num ponto ali que não é tão de fluxo e está crescendo muito esse formato de ter uma loja de bairro, valorização desses espaços, inclusive agora, como ela está lá vendendo não só na loja física, mas também vendendo Brasil afora, as pessoas conhecerem, lembrarem que a loja existe e isso também.

 

Então a comunicação no WhatsApp, nas redes sociais, o WhatsApp não é uma rede de relacionamento, é uma rede de entrega, de conversão. 

 

Montar as malinhas dentro para poder fazer essas vendas também externas, mas começando na loja. Hoje a gente tem que ser multicanal. 

 

Não dá para não ser multicanal. 

 

Ter uma boa vitrine, uma fachada de loja também atrai a vitrine.

 

Ela tem um papel ali no universo físico, em torno de 30% das vendas. 

 

Elas acontecem muito por conta da vitrine. Isso é dá. 

 

Agora imagina se você tem uma vitrine que está ali há muito tempo?

 

A vitrine desgastada, cansada, está lá na época de Natal, em Natal e passou o Natal para meados de janeiro. 

 

Está aquela vitrine ainda.

 

Então é muito cuidado que a gente tem que ter. 

 

A vitrine tem que realmente atrair e muitas vezes ela está repelindo.

 

Ela está deixando mesmo de entender quem é você. 

 

Muitas vezes tem produtos maravilhosos, mas como expostos, não tem aquela coisa interessante. 

 

E o papel da rede social da comunicação digital para fazer com que essa loja venda é gigante?

 

Gente, vocês não tem ideia do que pouca gente faz ainda com mais cria. 

 

Tá aí o Smart, nosso programa onde você vende e o nosso lema é vender todo santo dia pela internet, pelas redes sociais, montar toda essa estrutura, desde o visual até uma estrutura estratégica.

 

Mas o visual conta muito também. Isso tem que estar casado. 

 

A loja física com a comunicação digital tem que estar alinhada desde a parte visual e estratégica, porque eu não posso chegar nessa rede social, encontrar algo que não tenha a mesma sinergia e a mesma qualidade, a mesma entrega, a mesma comunicação, porque isso dá um ruído muito grande e o valor pode ali muitas vezes abaixado.

O que realmente é isso? 

 

Pega quem exige e exige diários de empresários, de lojas que estão desalinhadas com essa comunicação. 

 

Isso é ruim tanto com a loja física quanto com a comunicação que você está fazendo digital com outra, porém, e as livres delas podem fazer o papel de atrair, fazer lá dentro da loja. 

 

Quantas marcas que a gente trabalha que estão ali fora, loja física aberta funcionando, o fluxo de pessoas que estão ali trabalhando também o digital e trabalhando através de uma live.

 

Então tem muita coisa que dá para fazer sim, pra trazer resultados para loja. 

 

E não é só depender desse fluxo, porque esse fluxo cada vez mais ele existe, mas ele não está passando na frente da sua loja a todo momento, ele está pulverizado através da comunicação dos vídeos das Lages da rede social. 

 

As pessoas estão ali com a atenção voltada para outros universos que até então a gente não conhecia e a gente incentivar os dois canais, ser multicanal também é muito importante.

 

Então, migrar, não separar a venda de uma venda de outro que eu estou trabalhando, a venda física faz no digital, ali não, eu não comissiona. 

 

Tem que ser multicanal, faz muito bem isso que tem a reserva Mini kit.

 

 Essa marca , super conhecida nacionalmente, faz um trabalho de arte muito legal e ela entende que os canais ali são híbridos.

 

Então para trazer fluxo para a loja e pra fazer o ramo e também a loja de logística, inclusive eles remuneram eles. 

 

Cada vendedora tem um código. 

 

Se você está lá no churrasco de família e alguém fala puxa reserva vocês lá na loja pegar não, peraí, eu tenho lá no estoque da loja, mas conta aqui no site com é o código.

 

Ela está sendo comissionada, muitas vezes até pego o estoque da loja, eles ajudam ali a proximidade do site que está vendendo, eles ajudam a pegar o estoque e essa venda sai de lá não só do estoque da reserva.

 

Então foi uma sacada que eles iniciaram na academia e funciona muito bem até hoje, então todo mundo ganha a todo momento e os canais são interligados.

 

Então essa mentalidade você, lojista infantil, tem que ter essa abertura de mente em relação a isso. 

 

Bom, resumindo, a loja física vai continuar a loja física, ela tem um papel muito de gerar autoridade, segurança.

 

Por isso que grandes marcas aí que são inclusive nativas digitais como a gente, um super case, ela está migrando, não só migrando e incluindo o canal físico para que esse contato do cliente aconteça.

 

Para que essa experiência seja mais completa. 

 

Existem casos de marcas que estão indo pro universo físico, já tem um trabalho, já são sólidas e estão indo muito bem, mas estão fazendo esse movimento. 

 

Porque esse movimento de ter uma loja física, ele não vai acabar. 

 

Ele só mudou a forma de como a gente faz as vendas, a comunicação da loja física, aquele modelo tradicional de quatro anos atrás do fã de muito tempo não estar quatro anos para cá, cinco anos, gente, aquele modelo não existe mais e a gente precisa do digital para fazer a loja física vender.

 

Ela pode ser um ramo de logística, um ramo de relacionamento com os eventos, um hub ali para você colocar um estoque rotativo para fazer seu site, ele coisas a gente consegue fazer. 

 

Não é só depender da loja física, mas ela tem um papel muito importante na jornada do cliente. Bom, dados os recados e as ideias aqui sobre a loja física.

 

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Toda semana tem vídeo novo por aqui e a loja física não vai morrer.

 

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